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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Cavalo Lusitano: Terra de Puro Sangue
A revista Pública do último Domingo dedica uma extensa reportagem ao Cavalo Lusitano, leitura que recomendo. De entre todas as espécies domesticadas pelo homem ao longo da história, o cavalo desempenhou, a meu ver, o papel primordial. Embora conviva connosco há muito menos tempo do que o cão (uns meros 5-6 mil anos comparados com os 14 mil anos de vida em comum com o "fiel amigo"), o ser humano não seria o que é hoje sem o inefável auxílio do Equus caballus, embora a sua influência nas nossas vidas tenha decrescido muito no último século. Ao cavalo foi exigido tudo: ser máquina de guerra, instrumento de trabalho, meio de transporte, animal de companhia, bailarino e até fonte de alimento. A tudo correspondeu e quando deixou de ser preciso para uma determinada função, reinventou-se para desempenhar outra, até chegarmos à miríade de raças existentes nos dias de hoje, como é o caso do Puro Sangue Lusitano. Se quiser saber mais sobre o Cavalo Lusitano visite o sítio da Associação de Criadores.
1 comentário:
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Li o artigo na revista com muito interesse. Pessoalmente prefiro o cavalo barroco como se as vezes refere a este tipo de cavalo de porte mais pequeno, com muita agilidade e capacidade de movimentos da alta escola mas não necessáriamente com o trote impressionante que tem os cavalos de dressage de origem da norte da Europa. Um sonho que ainda tenho por realizar...
ResponderEliminarNa leitura do artigo ficou com duas reflexões:
1. como o jornalista comenta que se mantenha um cavalo de idade avançada mesmo que não sirva para nada, que "só dá prejuízo". Portanto, para ele isto é extraordinário e merece consideração.
2. como se às vezes usa uma linguagem arcaica neste meio de cavalos, como de ter "demasiado sangue". Será uma reminiscencia da teoria dos humores...
Mas que são belos cavalos, são. Oxalá que tenham um futuro prospero, cada vez mais dissociada das touradas. Não é preciso matar touros para mostrar a agilidade de um cavalo barroco.