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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Treinar ratos para detectar minas



O uso de ratos (que não são os europeus Rattus norvegicus mas os seus primos distantes Cricetomys, bastante maiores, de tamanho de um cão pequeno) para detetar minas antipessoais é um elegante exemplo de colaboração humano-animal que aproveita as característica físicas e mentais do rato para abordar um problema humano gigantesco. Ativo e inteligente, o rato é fácil de treinar, e pesando pouco mais do que um quilo não faz disparar as minas.

No vídeo do TEDx de Roterdão, Bart Weetjens fala da iniciativa de treinar e disponibilizar ratos para deteção de minas e de tuberculose em Africa e Asia. O site da associação APOPO tem informação vasta sobre a sua atividade no terreno, que inclui Angola e Moçambique.

1 comentário:

  1. Usar estes animais para encontrar minas é espectacular, mas acho mais fascinante o seu uso para detectar tuberculose, principalmente porque é mais preciso, rápido, barato e fiável que os métodos tradicionais da ciência. E isso é extraordinário.

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